terça-feira, 23 de novembro de 2010

Show do millencolin





E mais uma vez o Millencolin estava no Brasil e pela 1° vez a punk rock salvador tava la pra asssistir o show e tambem comentar pra vocês o que rolou la, desta vez com uma turnê um pouco diferente, não divulgando um álbum novo, mas sim comemorando o aniversário de 10 anos do ´Pennybridge Pioneers´. Todos os shows do Brasil do Brasil tiveram o setlist bem parecido, assim também foi na tarde de domingo em São Paulo no Carioca Club. A fila era uma coisa totalmente heterogênea, com fans mais antigos e suas camisetas gastas do ´Life On A Plate´e ´For Monkeys´ como jovens com as da turnê de 2006 da turnê do disco ´Kingwood´. Cabelos pintados, roupas xadrez e principalemente blusas pretas marcaram o ambiente de pinheiros.

O Fistt, uma banda sempre bem humorada, fez uma rápida abertura. Contando piadas, mandando músicas conhecidas pela platéia e algumas mais recentes do seu último disco ´Como Fazer Inimigos...´. Se divertiram bastante no palco abrindo o show dos suecos com seus 20 minutos contados.

O Carioca Club já estava lotado de gente, quando, por volta das 6:30 as cortinas se abriram. A bandeira do Millencolin ao fundo e com som alto nas caixas. A triade inícial do disco foi mantida durante o show: ´No Cigar´, ´Fox´ e ´Material Boy´. Já não posso afirmar se o resto das músicas manteram a ordem, mas praticamente todas as faixas do disco foram tocadas. Algo totalmente diferente foi a câmera que estava acoplada nos bonés de Erik e Mathias. Eles comentaram que estavam gravando a galera para depois entrar no DVD da turnê. Isso só fez com que os música se empolgassem mais durante a apresentação. ´Highway Donkey´, ´Devil Man´ e ´Duckpond´ foram cantadas em coro pelo presentes, não fazendo diferença na empolgação de quem estava na pista ou nos camarotes superiores.

Nikola, um ilustre frontman, não falou muito com a platéia, mas quando fazia um comentário era ovacionado. Principalmente quando mencionou que os shows no Brasil estavam sendo muito mais animados que os da nossa adorada Argentina.

O show acabou com ´The Balad´, a baladinha para fechar o excelente disco e também para amenizar os nervos eufóricos.

A banda se retirou do palco e alguns mínutos depois retornou com mais de seus clássicos. ´The Story of My Life´ e ´Dance Craze´ abriram a segunda parte do show. Ai foi uma mistureba de álbuns, o que só alegrou mais os fans. Os suecos terminaram o show com ´Black Eye´ do ´Home From Home´.

Realmente foi uma turnê de saudosismo, relembrando clássicos do hardcore do século passado e um álbum que marcou uma das bandas mais conceituadas do estilo.

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